No cenário hospitalar a maioria das tarefas são interdependentes. Este cenário é inevitável, difícil de gerenciar e desempenha um papel crítico na garantia de um resultado bem-sucedido.
Via de regra, não é claro para os profissionais da saúde quais são os materiais médicos hospitalares sem contrapartida de receita – denominados não reembolsáveis, ou seja, o custo é exclusivamente do hospital. Então, a pergunta que fica é: qual o melhor caminho para a sua utilização de forma racional?
A gestão de materiais não reembolsáveis consiste em estratégias e/ou técnicas aplicadas para organizar esse tipo de gasto. O seu objetivo principal é o de evitar desperdício, aumentar o controle dos custos pelo gestor e, assim, obter economia.
Vários são os passos para se atingir esta economia: revisão dos insumos, quantidades disponíveis nos estoques e sub-estoques; revisão de processos e de práticas assistenciais e administrativas; substituição de fornecedores; negociação de acordos comerciais; e redução de desperdícios sem comprometer a qualidade da assistência prestada ao paciente.
O fato é que há um potencial real de redução de desperdício entre 10-15% em relação aos custos dos materiais não reembolsáveis! Estamos aqui para te ajudar a atingir esta meta!
